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Mucugê - Chapada Diamantina

  • Foto do escritor: Ricardo Machado
    Ricardo Machado
  • 16 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

Local em que foram descobertos os primeiros diamantes, em 1844, Mucugê fica no coração da Chapada.

Mucugê

Local em que foram descobertos os primeiros diamantes, em 1844, a uma distância de 478 km de Salvador, Mucugê fica no coração da Chapada, numa localização estratégica que leva aos principais cartões postais como: Poço Encantado, Poço Azul e Igatu. A cidade dispõe de uma excelente estrutura com pousadas, diversos restaurantes e agências de turismo que oferecem inúmeras atividades.

O Parque Sempre Viva é o principal atrativo municipal, lá também fica o Museu do Garimpo. Além dessas atrações, podemos ver casarões coloniais e o Cemitério Bizantino. Se for no período junino é possível ver as casas com os enfeites típicos desta época.

Mucugê possui um calendário anual de atrações como Festival de Corais, Encontro de Sanfoneiros, e o tradicional São João como evento principal, responsável por manter vivo o antigo forró pé de serra.

Segue um roteiro que fiz em 2017, foi um pouco curto e corrido, mas deu para se encantar com aquele lugar:


1. Dia: Saímos por volta das 5:00 hs da manhã de Salvador (https://www.google.com.br/maps/dir/Salvador,+Bahia/Mucugê,+BA) e, como sempre, paramos no meio do caminho em um distrito chamado de Bravo, pertencente à cidade de Serra Preta, para tomar café no Restaurante Sabor da Fazenda que possui um cardápio típico do interior (requeijão na chapa, ovo caipira, cuscuz, etc). Terminada a comilança, voltamos à estrada e só paramos Mucugê. Desta vez a hospedagem foi numa residência de um morador local, deixamos as malas e fomos dá um passeio na cidade e almoçar no famoso restaurante da Dona Nena (www.facebook.com/pages/Restaurante-da-Dona-Nena), onde a comida caseira é servida no fogão de lenha, uma delícia. Depois de ouvimos os causos da proprietária, fomos até o Cemitério Bizantino, na lojinha de licor e, finalmente, dançar forró na praça.

Restaurante da Dona Nena

Restaurante da Dona Nena - comida no fogão de lenha

Cemitério Bizantino

Cemitério Bizantino


2. Dia: Fomos ao Parque Sempre Viva/Museu do Garimpo (5 km de Mucugê), que se inicia entrando pelo museu, mediante ao pagamento da taxa de R$ 10,00 por pessoa, onde podemos ver um pouco dos instrumentos usados no garimpo dos diamantes, além das histórias contada pelo guia. Depois dessa viagem no tempo, seguimos para as cachoeiras. O passeio é tranqüilo e o acesso as trilhas são fáceis, primeiro é a Cachoeira da Piabinha e depois Tiburtino. Almoçamos no meio da tarde, novamente, em Dona Nena e ficamos assistindo as apresentações artísticas de São João no coreto da praça.

Parque Sempre Viva

Parque Sempre Viva

Museu do Garimpo


Cachoeira da Piabinha


3. Dia: Conhecemos a vila de Igatu, trata-se de um antigo lugarejo que teve o seu apogeu entre as décadas de 1940 e 1950 durante o ciclo do diamante naquela região, chegando a ter 10.000 habitantes. Distante 38 km de Mucugê, com acesso um pouco complicado, se tiver de carro baixo, a vila reúne construção de pedras e ruínas da época do auge, muitos a apelidam de a “Machu Picchu brasileira”. Não demoramos muito porque retornaríamos para casa depois do almoço, mas a pequena vila de pouco mais de 300 moradores, atualmente, reúne atrativos interessantes que merecem mais tempo para descobrir e aproveitar.

Vila de Igatu

Ruínas de Igatu

Manifestação artística

Manifestação artística

 
 
 

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